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Foto:  http://poetasdobrasil.blogspot.com

 

IBERNISE M. M. DA SILVA

( Brasil – Pernambuco )

 

IBERNISE MARIA MORAIS DA SILVA — É Poeta, Escritora Brasileira. Formação Acadêmica: Engenheira Agrônoma, Engenheira de Segurança do Trabalho, Pedagoga, Historiadora - MS.
É Fiscal Federal do Ministério da Agricultura - Aposentada. Exerce Assessoria de Projetos. Natural de Recife (PE). 58 anos. Seu projeto de poesias envolve três temáticas: Filosófica, Educativa e Romântica. É autora do "Método de Ibernise para Fazer Poemas". Ebooks românticos para download gratuito: Paixão Arde, Desejo Trai Vol. I, II, III IV e V; Caminhos e Descaminhos do Ser Vol. I, II, III; Ser Fraterno vol. I e II. Link para acessar sua produção literária: www.ibernisemaria@prosaeverso.net ou www.ibernise.com

 

POETA, MOSTRA A TUA CARA.  Vol. 6.   XVII Congresso Brasileiro de Poesia.  Org. Ademir  Antonio Bacca e Cláudia Gonçalves.  Bento Gonçalves, RS: Grafite, 2009.  256 p.
                                            Ex. bibl. de Antonio Miranda

 

       Ser poeta*

      
Ser poeta é plagiar a verdade
Ainda que de formas diversas
Como quem lembra a saudade
Dada num poema às avessas...

Ser poeta é ser crente carente,
Obstinado ser, na adversidade
Influência e reação comovente...
Ser poeta é plagiar a verdade.

Ser poeta é refletir e realçar
Com simulacros de conversas
O ser espiritual sentir, acordar
Ainda que de formas diversas...

Ser poeta é ousar contradizer
As questões da individualidade,
No rebanho do degradado ser,
Como quem lembra a saudade...

Ser poeta é encontro, emoção...
É campo-minado, e compressa,
Que estimula e cura a emoção,
Dada num poema às avessas...



Se você diz meu nome...

       Saudade de aguçar os ouvidos
Ao ouvir você falar o meu nome
Ao me despertar num gemido
Enquanto o ardor me consome...

Num bater de asas que é a vida
Tal gado segue o berrante à saída
Sigo sua voz tão plena, comovida
Saudade de aguçar os ouvidos...

E espelho d´água na curva do rio
Lhe reflete sem que lhe chame
Num canto de amor em assobio
Ao ouvir você falar meu nome...

Você caminha em mim no som
Na nobre aquarela dos sentidos
Retalho de cor que soa no tom
Ao me despertar num gemido...

E me deixa em tal desmantelo
Adentra o meu imaginário, some...
Mais tremo se tento escondê-lo,
Enquanto o ardor me consome...

 

                      Indiara (Goiás, Brasil) 11.01.2009

*By José Lourenço feata Ibernise Barcelos ( Minho/Portugal, 09.12.2008.
Indiara ( Goiás/Brasil ) 14.12-2008

 

*

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Página publicada em março de 2023

 


 

 

 
 
 
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